Questões referentes à 2ª Avaliação Bimestral - Cegel Turmas: 106 a 110 (matutino)
01 - Cite todos os passos realizados para a construção do mapa conceitual sobre função quadrática?
02 - O que cada membro da equipe fez?
03 - Qual foi a importância desse trabalho para a equipe?
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Estudante Digital
As mudanças que as novas tecnologias da escrita ofertadas pelo computador e pela Internet imprimem no meio educativo.
Desde o pictograma, com o homem primitivo, até a invenção da imprensa por Gutenberg, a sociedade civilizatória experimentou diversas mudanças na forma de se expressar por meio da escrita.
Até algum tempo atrás a escrita estava muito vinculada à produção de livros. Atualmente com o advento das tecnologias de comunicação e informação, mais precisamente o computador e a internet, o homem passou a dispor de um potencial riquíssimo e, de certa forma, democrático: escrever na “rede”.
Na escola, passamos a experimentar a possibilidade de explorar o uso de textos pelo estudante, de forma contextualizada, inserindo-o na era digital, bem como, as formas de trabalhar esses mesmos textos em meio digital.
Janine (2007) fala que “... a cisão entre o oral e o escrito converte-se em um encontro extremamente produtivo, onde as especificidades de cada uma das duas modalidades da língua potencializam a comunicação tornando-se um grande instrumento para a interatividade dos gêneros que a utilizam: como blogs, torpedos enviados por celulares, messenger, e-mail, Orkut, entre outros.
O uso dessas ferramentas pelo jovem e, em especial, pelo aluno influi diretamente numa mudança de comportamento (mesmo que inconsciente), que muitas vezes, nós professores desconhecemos ou não visualizamos. O professor ao não perceber esta adaptação rápida do aluno ao mundo digital e, também, por não estar atualizado e familiarizado com o uso de Tic’s, qualquer que seja a sua área de atuação, exclui-se desse processo dinâmico pelo qual nossa sociedade atravessa. É inegável a presença da tecnologia e, cada vez mais, necessária sua utilização na escola.
O uso crescente de blogs, Messenger e Orkut por alunos e, agora também, professores deve despertar o interesse para o potencial de escrita, devendo ser trabalhado de forma pedagógica pelos professores juntamente com os alunos. É preciso que o professor saiba orientar de forma correta o aluno na utilização dessas ferramentas. Canalizar atividades de sua área, onde o aluno possa além de obter notas a partir de uma determinada atividade, criar o gosto pela leitura e escrita, ou seja, criar um hábito saudável e natural, corroborando para o desenvolvimento do espírito autoral do aluno.
Um professor que posta um texto em seu blog, deve ter um mínimo de domínio sobre a configuração do mesmo, afim de que seus alunos entrem e participem postando seus comentários, dessa forma ele está contribuindo de maneira positiva para que esses alunos desenvolvam suas idéias, pensem e repensem suas opiniões até chegar a sua própria conclusão.
O aluno também já se interessa por montar seu próprio blog e diversificá-lo com diversos assuntos e temas. Faz as configurações que acha melhor e divulgá-os com os colegas. Mas, é inegável a febre do Orkut e Messenger. Na rede temos diversas comunidades formadas, com os mais variados assuntos e temas. Muitas vezes, percebemos alguns desvios e situações não tão recomendadas. Cabe ao professor esclarecer alguns tópicos e explorar o potencial positivo dessas duas ferramentas. O aluno, por exemplo, pode postar um álbum produzido com fotos de uma determinada atividade extraclasse feita pela escola, onde ele relataria como havia sido desenvolvida a referida atividade (local, data, destaques etc).
Ainda poderia o professor explorar o uso do e-mail, onde muitos alunos poderiam comunicar-se escrevendo sobre determinado assunto, convite, lembrete e informando futuras atividades.
Enfim, o uso dessas ferramentas constitui-se importante fator de desenvolvimento das capacidades e competências (ao despertar como já citado, o espírito autoral) tão requeridas como preconiza a LDB/96 e seus parâmetros curriculares para cada área de ensino, mas também colabora para a inclusão social tão necessária para a melhoria de nossa sociedade.
Referências:
http://www.ufpe.br/hipertexto2005/TRABALHOS/Janine%20Fontes%20de%20Souza.htm acesso em 23/09/08
Mídias na Educação – A co-autoria como estratégia de aprendizagem: Módulo Básico Material Impresso – SEED/MEC.
Desde o pictograma, com o homem primitivo, até a invenção da imprensa por Gutenberg, a sociedade civilizatória experimentou diversas mudanças na forma de se expressar por meio da escrita.
Até algum tempo atrás a escrita estava muito vinculada à produção de livros. Atualmente com o advento das tecnologias de comunicação e informação, mais precisamente o computador e a internet, o homem passou a dispor de um potencial riquíssimo e, de certa forma, democrático: escrever na “rede”.
Na escola, passamos a experimentar a possibilidade de explorar o uso de textos pelo estudante, de forma contextualizada, inserindo-o na era digital, bem como, as formas de trabalhar esses mesmos textos em meio digital.
Janine (2007) fala que “... a cisão entre o oral e o escrito converte-se em um encontro extremamente produtivo, onde as especificidades de cada uma das duas modalidades da língua potencializam a comunicação tornando-se um grande instrumento para a interatividade dos gêneros que a utilizam: como blogs, torpedos enviados por celulares, messenger, e-mail, Orkut, entre outros.
O uso dessas ferramentas pelo jovem e, em especial, pelo aluno influi diretamente numa mudança de comportamento (mesmo que inconsciente), que muitas vezes, nós professores desconhecemos ou não visualizamos. O professor ao não perceber esta adaptação rápida do aluno ao mundo digital e, também, por não estar atualizado e familiarizado com o uso de Tic’s, qualquer que seja a sua área de atuação, exclui-se desse processo dinâmico pelo qual nossa sociedade atravessa. É inegável a presença da tecnologia e, cada vez mais, necessária sua utilização na escola.
O uso crescente de blogs, Messenger e Orkut por alunos e, agora também, professores deve despertar o interesse para o potencial de escrita, devendo ser trabalhado de forma pedagógica pelos professores juntamente com os alunos. É preciso que o professor saiba orientar de forma correta o aluno na utilização dessas ferramentas. Canalizar atividades de sua área, onde o aluno possa além de obter notas a partir de uma determinada atividade, criar o gosto pela leitura e escrita, ou seja, criar um hábito saudável e natural, corroborando para o desenvolvimento do espírito autoral do aluno.
Um professor que posta um texto em seu blog, deve ter um mínimo de domínio sobre a configuração do mesmo, afim de que seus alunos entrem e participem postando seus comentários, dessa forma ele está contribuindo de maneira positiva para que esses alunos desenvolvam suas idéias, pensem e repensem suas opiniões até chegar a sua própria conclusão.
O aluno também já se interessa por montar seu próprio blog e diversificá-lo com diversos assuntos e temas. Faz as configurações que acha melhor e divulgá-os com os colegas. Mas, é inegável a febre do Orkut e Messenger. Na rede temos diversas comunidades formadas, com os mais variados assuntos e temas. Muitas vezes, percebemos alguns desvios e situações não tão recomendadas. Cabe ao professor esclarecer alguns tópicos e explorar o potencial positivo dessas duas ferramentas. O aluno, por exemplo, pode postar um álbum produzido com fotos de uma determinada atividade extraclasse feita pela escola, onde ele relataria como havia sido desenvolvida a referida atividade (local, data, destaques etc).
Ainda poderia o professor explorar o uso do e-mail, onde muitos alunos poderiam comunicar-se escrevendo sobre determinado assunto, convite, lembrete e informando futuras atividades.
Enfim, o uso dessas ferramentas constitui-se importante fator de desenvolvimento das capacidades e competências (ao despertar como já citado, o espírito autoral) tão requeridas como preconiza a LDB/96 e seus parâmetros curriculares para cada área de ensino, mas também colabora para a inclusão social tão necessária para a melhoria de nossa sociedade.
Referências:
http://www.ufpe.br/hipertexto2005/TRABALHOS/Janine%20Fontes%20de%20Souza.htm acesso em 23/09/08
Mídias na Educação – A co-autoria como estratégia de aprendizagem: Módulo Básico Material Impresso – SEED/MEC.
sábado, 13 de setembro de 2008
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
OLIMPÍADAS DE MATEMÁTICA
Olimpíadas de matemática, um pouco de história.
A Olimpíada de Matemática é uma competição inspirada nos jogos olímpicos, que por sua vez são inspirados nos festivais esportivos que os gregos realizavam na antiga Élida, em honra ao deus Zeus e de outros deuses que habitavam o Olimpo.
Principais objetivos das olimpíadas
• Induzir nos jovens o gosto e o prazer de estudar Matemática.
• Estimular o ensino e aprendizagem da Matemática no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.
• Disponibilizar aos estudantes e professores uma coleção de problemas estimulantes e desafiadores.
A Olimpíada de Matemática é uma disputa entre os jovens, de caráter intelectual, um torneio onde as armas dos participantes são: a inteligência, a criatividade, a imaginação e a disciplina mental.
Na Olimpíada de Matemática, os estudantes são divididos, conforme o ano que cursa na sua escola, em três níveis, que são:
• Nível I - Ensino Fundamental - 5ª e 6ª séries
• Nível II - Ensino Fundamental - 7ª e 8ª séries
• Nível III - Ensino Médio
Na Olimpíada de Matemática os estudantes concorrem experimentando o prazer de resolver problemas intrigantes. Este tipo de atividade intelectual, que valoriza a competência e o saber, é uma demonstração de civilidade e avanço cultural. A história da humanidade comprova que as sociedades mais desenvolvidas têm cultivado esse sentimento de respeito pelas vitórias do espírito.
A realização de Olimpíadas de Matemática no mundo é um acontecimento que data do século dezenove. A primeira Olimpíada de Matemática ocorreu no Leste Europeu, mais precisamente na Hungria, em 1894, em homenagem ao Ministro da Educação da Hungria, Jósef Kürschák, Professor de Matemática, membro da Academia de Ciências da Hungria e do Instituto Politécnico da Universidade de Budapeste. Essa idéia salutar foi disseminada pelo resto da Europa e para todo o mundo.
Desde 1959, acontece, anualmente, sempre em um país diferente, a Olimpíada Internacional de Matemática (International Mathematical Olympiad - IMO). O Brasil tem participado da IMO e obtido, através de seus jovens, diversas medalhas de ouro.
Existe também, desde 1985, patrocinada pela Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, Ciência e Cultura, a Olimpíada Ibero-Americana de Matemática. Nessa Olimpíada, o Brasil já conquistou, ao longo dos anos, medalhas de ouro, prata e bronze.
Acontece também, anualmente, sempre em um país diferente, a Olimpíada de Matemática do Cone Sul, envolvendo estudantes do Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai.
O Brasil participa, também, das Olimpíadas de Maio, patrocinada pelo Centro Latino-americano de Matemática e Informática (CLAMI) e pela Federação de Competições de Matemática. Esta competição está dividida em dois níveis: estudantes com idade menor do que 13 anos e estudantes com idade menor do que 15 anos e maior do que ou igual a 13 anos. O concurso é aplicado nas escolas dos seguintes países: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Espanha, México, Panamá, Paraguai e Venezuela.
No Brasil, a Sociedade Brasileira de Matemática - SBM promove, anualmente, desde 1979, a Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) e, através da Comissão Brasileira de Olimpíadas de Matemática, coordena a participação de estudantes brasileiros em competições internacionais.
Olimpíada Campinense de Matemática (OCM) é uma atividade de extensão da ex-Universidade Federal da Paraíba, hoje Universidade Federal de Campina Grande, executada desde 1983, pelo Departamento de Matemática e Estatística do Centro de Ciências e Tecnologia, Campus Campina Grande.
Pensando na melhoria do ensino de matemática nas escolas públicas de todo o País, o MEC juntamente com a SBM e IMPA (Instituto de Matemática Pura e Aplicada) estão promovendo e organizando desde 2005 a OBMEP (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas). A cada ano são premiados inúmeros alunos de diferentes estados, bem como professores e escolas.
Após a leitura do texto acima, responda:
1 - Vocês conheciam a história das olimpíadas de matemática? Faça um breve comentário.
2 - O que vocês acharam de sua participação na Obmep?
3 - Como vocês vêem a matemática nos dias de hoje? Conseguem percebê-la em suas vidas?
Obs.: alunos do Cegel, 1ª série matutino, não esqueçam de postarem suas respostas seguidas pela turma, nome e número dos componentes do grupo. Ok!
A Olimpíada de Matemática é uma competição inspirada nos jogos olímpicos, que por sua vez são inspirados nos festivais esportivos que os gregos realizavam na antiga Élida, em honra ao deus Zeus e de outros deuses que habitavam o Olimpo.
Principais objetivos das olimpíadas
• Induzir nos jovens o gosto e o prazer de estudar Matemática.
• Estimular o ensino e aprendizagem da Matemática no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.
• Disponibilizar aos estudantes e professores uma coleção de problemas estimulantes e desafiadores.
A Olimpíada de Matemática é uma disputa entre os jovens, de caráter intelectual, um torneio onde as armas dos participantes são: a inteligência, a criatividade, a imaginação e a disciplina mental.
Na Olimpíada de Matemática, os estudantes são divididos, conforme o ano que cursa na sua escola, em três níveis, que são:
• Nível I - Ensino Fundamental - 5ª e 6ª séries
• Nível II - Ensino Fundamental - 7ª e 8ª séries
• Nível III - Ensino Médio
Na Olimpíada de Matemática os estudantes concorrem experimentando o prazer de resolver problemas intrigantes. Este tipo de atividade intelectual, que valoriza a competência e o saber, é uma demonstração de civilidade e avanço cultural. A história da humanidade comprova que as sociedades mais desenvolvidas têm cultivado esse sentimento de respeito pelas vitórias do espírito.
A realização de Olimpíadas de Matemática no mundo é um acontecimento que data do século dezenove. A primeira Olimpíada de Matemática ocorreu no Leste Europeu, mais precisamente na Hungria, em 1894, em homenagem ao Ministro da Educação da Hungria, Jósef Kürschák, Professor de Matemática, membro da Academia de Ciências da Hungria e do Instituto Politécnico da Universidade de Budapeste. Essa idéia salutar foi disseminada pelo resto da Europa e para todo o mundo.
Desde 1959, acontece, anualmente, sempre em um país diferente, a Olimpíada Internacional de Matemática (International Mathematical Olympiad - IMO). O Brasil tem participado da IMO e obtido, através de seus jovens, diversas medalhas de ouro.
Existe também, desde 1985, patrocinada pela Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, Ciência e Cultura, a Olimpíada Ibero-Americana de Matemática. Nessa Olimpíada, o Brasil já conquistou, ao longo dos anos, medalhas de ouro, prata e bronze.
Acontece também, anualmente, sempre em um país diferente, a Olimpíada de Matemática do Cone Sul, envolvendo estudantes do Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai.
O Brasil participa, também, das Olimpíadas de Maio, patrocinada pelo Centro Latino-americano de Matemática e Informática (CLAMI) e pela Federação de Competições de Matemática. Esta competição está dividida em dois níveis: estudantes com idade menor do que 13 anos e estudantes com idade menor do que 15 anos e maior do que ou igual a 13 anos. O concurso é aplicado nas escolas dos seguintes países: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Espanha, México, Panamá, Paraguai e Venezuela.
No Brasil, a Sociedade Brasileira de Matemática - SBM promove, anualmente, desde 1979, a Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) e, através da Comissão Brasileira de Olimpíadas de Matemática, coordena a participação de estudantes brasileiros em competições internacionais.
Olimpíada Campinense de Matemática (OCM) é uma atividade de extensão da ex-Universidade Federal da Paraíba, hoje Universidade Federal de Campina Grande, executada desde 1983, pelo Departamento de Matemática e Estatística do Centro de Ciências e Tecnologia, Campus Campina Grande.
Pensando na melhoria do ensino de matemática nas escolas públicas de todo o País, o MEC juntamente com a SBM e IMPA (Instituto de Matemática Pura e Aplicada) estão promovendo e organizando desde 2005 a OBMEP (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas). A cada ano são premiados inúmeros alunos de diferentes estados, bem como professores e escolas.
Após a leitura do texto acima, responda:
1 - Vocês conheciam a história das olimpíadas de matemática? Faça um breve comentário.
2 - O que vocês acharam de sua participação na Obmep?
3 - Como vocês vêem a matemática nos dias de hoje? Conseguem percebê-la em suas vidas?
Obs.: alunos do Cegel, 1ª série matutino, não esqueçam de postarem suas respostas seguidas pela turma, nome e número dos componentes do grupo. Ok!
sábado, 6 de setembro de 2008
Boas Vindas
Olá a todos os colegas do Curso de Especialização em Informática na Educação Univima-UFRGS, do pólo de São Luís.
Sejam Bem Vindos ao meu Blog.
domingo, 6 de julho de 2008
Dos sonhos aos ares
CEGEL
SÃO LUÍS, 05/07/08
PROF. JALDEMIR C. CASTRO
SÍNTESE DO VÍDEO:
“DO SONHO AOS ARES”
O vídeo foi feito para comemorar o centenário (1906-2006) do primeiro vôo do 14 Bis. Inicia colocando-o no mesmo nível de homens como Leonardo da Vinci, Thomas Edison e Albert Einstein. Depois mostra fotos de seu pai Henrique Dumont e Francisca Santos Dumont.
O filme documenta trechos dos experimentos realizados por Santos Dumont, em Paris.
Em 19/10/1901, contorna a Torre Eiffel num “Balão dirigível”.
Após esse feito, continua suas pesquisas e constrói alguns modelos de “aviões” com o propósito de fazê-los voar. Várias experiências fracassam, mas, ele é perseverante.
Em 1906, a bordo do 14 Bis, surpreende a todos que o assistem e levanta vôo, pela primeira vez, com o seu avião. Seu feito o compara a Ícaro - personagem da mitologia grega que tinha o sonho de voar. É cumprimentado por todos e seu feito espalha-se pelo mundo, registrado pelos mais importantes jornais da Europa.
Em 1908, novamente consegue colocar um objeto mais pesado que o ar em pleno vôo, desta vez a bordo do Demoiselle.
Por fim, mostra trechos da modernização do avião, pilotos numa base aérea brasileira e o vôo rasante de um avião a jato.
É, portanto, uma justa homenagem a esse visionário, inventor e construtor - Alberto Santos Dumont.
SÃO LUÍS, 05/07/08
PROF. JALDEMIR C. CASTRO
SÍNTESE DO VÍDEO:
“DO SONHO AOS ARES”
O vídeo foi feito para comemorar o centenário (1906-2006) do primeiro vôo do 14 Bis. Inicia colocando-o no mesmo nível de homens como Leonardo da Vinci, Thomas Edison e Albert Einstein. Depois mostra fotos de seu pai Henrique Dumont e Francisca Santos Dumont.
O filme documenta trechos dos experimentos realizados por Santos Dumont, em Paris.
Em 19/10/1901, contorna a Torre Eiffel num “Balão dirigível”.
Após esse feito, continua suas pesquisas e constrói alguns modelos de “aviões” com o propósito de fazê-los voar. Várias experiências fracassam, mas, ele é perseverante.
Em 1906, a bordo do 14 Bis, surpreende a todos que o assistem e levanta vôo, pela primeira vez, com o seu avião. Seu feito o compara a Ícaro - personagem da mitologia grega que tinha o sonho de voar. É cumprimentado por todos e seu feito espalha-se pelo mundo, registrado pelos mais importantes jornais da Europa.
Em 1908, novamente consegue colocar um objeto mais pesado que o ar em pleno vôo, desta vez a bordo do Demoiselle.
Por fim, mostra trechos da modernização do avião, pilotos numa base aérea brasileira e o vôo rasante de um avião a jato.
É, portanto, uma justa homenagem a esse visionário, inventor e construtor - Alberto Santos Dumont.
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Curso para professores
O governo do Estado do Maranhão, através da Secretaria de Educação, realizou no Cegel, turno matutino, período 02/06 a 04/06/08 e no NTE II (Gonçalves Dias) 05/06 a 06/06/08 um curso sobre Educação Digital.
Esse curso aconteceu utilizando o sistema operacional linux e explorou alguns aplicativos similares que rodam no sistema Windows.
A idéia é fazer com que os professores se apropriem das novas tecnologias da informação e comunicação - Tic's, principalmente o computador e a internet.
Tivemos um ambiente enriquecedor, onde todos puderam aumentar seus conhecimentos nesse importante tema e, com certeza, estaremos mais preparados para orientar nossos alunos.
Esse curso aconteceu utilizando o sistema operacional linux e explorou alguns aplicativos similares que rodam no sistema Windows.
A idéia é fazer com que os professores se apropriem das novas tecnologias da informação e comunicação - Tic's, principalmente o computador e a internet.
Tivemos um ambiente enriquecedor, onde todos puderam aumentar seus conhecimentos nesse importante tema e, com certeza, estaremos mais preparados para orientar nossos alunos.
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